terça-feira, 8 de novembro de 2016

Bromelário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 2016

Dando sequencia às postagens sobre o Rio de Janeiro, as fotos a seguir são do bromelário. Como já tenho um post sobre ele de 2014, pra não confundir coloquei 2016 no título. É interessante fazer uma comparação entre as fotos dos dois posts. Para quem tiver curiosidade, clique aqui.

De quebra, você pode acessar também este post para aprender como cuidar de bromélias se quiser cultivá-las e mais esse sobre plantas epífitas, que são plantas que vivem em árvores sem precisar de terra para as raízes; a maioria das bromélias e orquídeas se encaixam nesse quesito.

Vamos à elas!

Morri nesse abacaxi ornamental variegado... só já achei pra comprar do verde e do vermelho... Sabiam que o abacaxi que a gente come é uma bromélia?















Á água no centro da bromélia não tem perigo de "fabricar" mosquitos; são nos resíduos que ficam depositados aí é de que ela se alimenta, já que pouco retém de nutrientes das raízes. Lembra que são epífitas a maioria das espécies? No meu artigo sobre as bromélias que linkei lá no começo do post explico isso tudo.

Helicônia ao fundo, que não é bromélia mas faz parte do ecossistema de plantas tropicais









Outro tipo de abacaxi ornamental







Embaixo, crypthanthus. Fácil de achar pra comprar, de cultivar e se propaga muito. Podem ser cultivadas ao sol do contrário da maioria das bromélias que são sensíveis a luz solar direta.


Aqui o famoso xaxim, que é uma samambaia em extinção no qual eram feitos aqueles "vasos" antigos para acomodar exatamente samabaias, rendas e avencas.







Mais crypthanthus





Tilandisias


Penduradas com as bromélias a famosa "barba de velho" que também é uma epifita e é bastante comum ver nas árvores do Rio penduradas com as ripsalis.